terça-feira, 10 de maio de 2022

O Mal Radical em Freud com Harry Styles


Por Fabiana Louro

 Eu VI um sonho assim...


Eu morava em Curitiba, e estava andando pelo centro da cidade, e derrubava alguma coisa que estava nas minhas mãos e fui abaixar para pegar e um jovem se antecipou e pegou para mim. Foi quando percebi que era Harry Styles, ele me entregou o objeto e ficou olhando para mim, até que estendeu sua mão e alcançou o meu celular e fez um movimento sobre a tela, como se estivesse escrevendo algo.
A cena muda e recebo uma mensagem de um número estranho e percebo que é dele. Ele diz que está na cidade e perguntou se poderia ir até minha casa. Eu concordo e ele chega em poucos minutos.
Nós nos cumprimentamos normalmente e sentamos num sofá branco, enorme e muito confortável. A sala era espaçosa e tinha poucos móveis, mas muito aconchegante e arejada.
À frente, eu tinha um notebook que estava conectado com a tela do ZOOM para o encontro do LEXPARTE para nossa reunião de "O Mal Radical em Freud". Convido Harry para se juntar a nós e ele topa.
E eu dizia: "Eu explicava que eles não são seus fãs." - E ele dizia que isso era ótimo! Ele parecia estar até aliviado, talvez por não sofrer uma pressão de ser conhecido. Não sei, mas ele estava super animado e relaxado no sofá, enquanto a gente lia o Mal Radical em Freud. Parecia que achava tudo engraçado e não entendia nada, porque todos falavam em português.
Em um momento, percebi isso e pedi desculpas, perguntando se ele estava desconfortável, por eu não estar explicando para ele em inglês e ele dizia: "No, it's lovely to hear you speak in Portuguese, please just do it."
Terminando esse encontro, perguntei se ele topava fazer um vídeo rapidinho para nosso grupo de Curitiba que iria no show dele, e ele concordou.
Depois de postar eu me arrependi, pois me dei conta que podiam postar nas redes sociais e então pedi para o grupo: "Por favor, não vão postar nas redes sociais e fazer a gente passar vergonha!"
Fazia um pedido especial para a Helô, uma das gurias do grupo: "HELOOOOOO, não publica essa porra!"
Passamos mais um tempo conversando e ele andava pela sala e olhava todos os lugares, era como se ele estivesse muito à vontade pelo ambiente, ele era meu amigo íntimo, que podia sentar confortável no meu sofá e a gente ria junto.

E então eu abri os olhos e despertei.

Nenhum comentário:

Postar um comentário