sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Sonhp

Por Adilson Martins dos Anjos 


Eu  vi um sonho assim.


 Sonhei que estava na  casa de meu amigo E.  para o casamento do seu irmão, que seria num clube nautico de Itanhaém.

Só que eu fiquei na casa dos pais dele, porque nao ia ficar ninguem na casa e ela estava toda aberta e tinha muita louça pra lavar.

 E a mãe de E. falava que ninguém conseguia dar fim aquela louça suja. Eu falei que ia conseguir e que so sairia pra ir a festa. Tinham uns pratos quebrados e eu quebrei um tambem. Como o prato quebrou-se ao cair no chão, tive que abaixar para recolher os cacos, para que ninguém se machucasse. E havia facas, muitas facas. E lavei e enxaguei uma a uma

Organizei tudo, finalmente consegui ver a pia limpa, mas pensei que fiz tão rápido que certamente a mãe de E. iria querer refazer o trabalho. 

Quando quis ir para a festa, nao tinha mais ninguem em casa e eu estava com medo de pedir uber porque nao sabia se tinha esse serviço la e meu amigo E. tinha ido com meu carro pra levar o noivo. 

Antes de chegar na  casa de  E., eu desembarquei um Cruzeiro, porque o navio teve um defeito. Mas poderia passar a noite lá para aproveitar. Eu não quis, preferi ficar no porto. Acho que prefiro terra firme, rs. No outro dia, todos os amigos de E. sairam do cruzeiro e disseram que eu perdi as festas. Teve muito sexo. Senti uma ponta de inveja...

Mas, eu aproveitei porque fui num lugar verificar se haveria água pra bebermos pois a represa estaria seca. Chegando lá, vi que tinha enchido. Era um lugar que eu conhecia. E fiz um video e no video apareceram muitos peixes e uma agua muito azul. Me lembrou quando fomos a Guararema.

Outro detalhe: Nem E., nem seu irmão apareceram no sonho. 

E então eu abri meus olhos e acordei.

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

20 reais um pão de queijo

 por Flávia Haze

Eu vi um sonho assim

Eu ia no mercado comprar um lanche para comer, mas toda vez que eu chegava perto da padaria, tava fechada, o mercado estava fechando e eu comecei a ficar muito triste. Fui para o fundo do mercado onde eu achei empadas, mas elas eram muito grandes e eu não ia aguentar comer, então achei um vendedor (a) mexendo em um pão de queijo grande, perguntei se ele (a) venderia e respondeu que sim. Então eu pedi um porque a Jaque (minha melhor amiga) estava comigo, mas quando perguntei o preço o (a) vendedor (a) respondeu 19,95! Então eu pedi só um mesmo, fui procurar o dinheiro e não achei, então eu paguei no cartão

E então eu abri meus olhos e despertei

Sofia

 por Flávia Haze


Eu vi um sonho assim

Eu sonhei com a palavra filosofia, que ela é a junção de Filo e Sofia e pensei "ah, deve ser por isso que aquele livro 'O mundo de Sofia' é tão famoso"

Então eu abri meus olhos e despertei

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Sonho 1

 por Daniela Prates

 Eu vi um sonho assim

Estava sentada na sala de uma casa com a minha família e alguns amigos parece que estávamos nos arrumando para alguma festa aí tudo começa a ficar estranho escuto alguém batendo palma na frente de casa e aviso mas ninguém vai na rua ver escuto novamente e ninguém vai, aí alguém abre a porta e meu cachorro sai pra rua começa a latir como se tivesse alguem mas volta pra dentro de casa, passa um tempo começamos a escutar como se tivesse alguém caminhando em cima da casa minha mãe começa a fazer oração preocupada olho pela janela e vejo uma perna passando da casa do vizinho para casa onde eu estava, depois já vejo uma pessoa sentada como se fosse pular e essa pessoa pula no pátio da casa era um homem ele  tava com um terninho desses com saia e o blazer tava maquiado e com um batom bem vermelho e com o sapato na mão aí logo que eu vi que ele tava indo pular eu falei já se preparem, aí o cara veio na minha direção me xingando e querendo me bater eu saí correndo pra outro cômodo e todos que estavam na casa começaram a segurar ele eu gritava e chorava
Então eu abri meus olhos e despertei 

Palíndromo

 Por Fábio Dal Molin

Eu vi um sonho assim

Estou indo de carro para MUÇUM, terra onde nasceu meu pai. Estou deitado no banco do carona e o do motorista está vazio, mas mesmo assim o carro se dirige sozinho. Chego a uma pequena cidade no caminho e estou perdido. Pensei que na última vez que fui a MUÇUM eu era criança e não sabia dirigir, ou seja, eu não tinha o mapa mental da cidade. Eu paro para pedir informação, e encontro P, uma velha amiga da graduação e do mestrado, nos abraçamos, beijamos e digo a ela que ela é a mulher mais bonita do mundo.

Na interface entre o sonho e a vigília eu lembro que MUÇUM é um palíndromo, ou sema, tem o mesmo sentido de trás para frente, e também que durante a semana eu e P. brigamos e ficamos "de mau" e que também eu havia brigado com outra amiga, e que o palíndromo representava o sentido oposto do sonho

Então eu abri meus olhos e despertei

O Caleb da discórdia

 O Caleb da Discórdia

Por Fabiana Louro


Eu vi um sonho assim...


Um paciente me pediu para conversar com algumas pessoas, sobre a possibilidade de tratar um tema social na Live da LAPP (Liga Acadêmica de Psicanálise e Psicopatologia da Uninove) e eu respondi positivamente.

Já no encontro, estávamos todos em um ambiente estranho para mim, parecia um salão, talvez, mas havia salas anexas onde poderíamos conversar em particular. Em uma dessas salas, fiquei com três casais, ou assim eu os identifiquei, devido a proximidade dos pares.

O ambiente mudou, mas as pessoas não, agora estávamos todos sentados em uma grande mesa e parecia que era a casa de alguém, era possível ver uma cozinha americana na frente de onde eu estava sentada. A geladeira era azul e agora escrevendo, lembro que na minha infância, tínhamos uma geladeira consul azul (rs).

Um dos rapazes se chamava Caleb e ele foi o que falou mais e apesar de não lembrar de nada do que disse, lembro que a conversa fluía muito bem, até que não me lembro o porque, mas eu comecei a falar sobre coisas que eu ainda precisava fazer na vida e uma dessas, que eu ainda me lembro era que eu precisava conhecer a terra dos hebreus, e no próprio sonho, corrigi falando de Israel.

Uma das moças me disse: "Isso você não precisa fazer, é total desperdício!" Seu olhar era de desprezo e eu julguei que sua fala foi bem pejorativa.

O Caleb também começou a falar alguma coisa e eu retruquei: Minha avó e Judia, é bem possível entender porque isso está na minha lista e continuei com uma reprovação severa a eles: "Isso me parece um pouco antissemitismo".

Tomei novamente a palavra e falei que não tinha nada contra os Judeus apesar de alguns terem apoiado o Bolsonaro.E foi nesta parte que ambos disseram: "Mas isso isso, até foi bom (ou tudo bem, eu realmente não me recordo como foi a frase deles, mas era como se aprovasse).

Então eu fiquei muito, muito irada e disse: "Eu não acredito, além de antissemitas vocês são Bolsonaristas?" Saí sem nem esperar resposta, e então estava naquele salão e entrei em uma das salas, havia algumas mulheres ali e me perguntaram porque eu estava daquela forma. Eu bufava e andava de um lado para o outro. Contei a história, mas sentei em uma mesinha e criei o evento no Even, sobre a live que justificou minha ida ali.

De repente eu vejo uma mensagem no WhatsApp, o meu paciente desmarcar a sessão e escreve que eu poderia ter falado o que quisesse dele, mas ele não ia admitir que eu desrespeitasse o Caleb.

Não me recordo como respondi, mas fui objetiva, porém, neste ponto eu era como um observador onisciente e o vi conversar com aquele mesmo grupo e meu paciente dizia: "Eu detesto falar com uma pessoa adulta discutindo picuinhas (ou algo assim, o que eu entendi, é que ele achava que aquilo tinha virado uma espécie de fofoca que causas discórdias) e continuava andando de um lado para o outro, parecendo aborrecido.

Então eu abri meus olhos e despertei

O morto que não era o morto e o professor que não era o professor (Mas no fim não fui reprovado e isso é o que importa!)

 Por André Luís Corrêa da Silva



Eu vi um sonho assim

Eu estava dentro de um ônibus, sentado na frente e num daqueles bancos em que é possível olhar para todos os que estão sentados nos bancos de trás. Eu fiquei olhando por um bom tempo para alguém sentado no banco imediatamente atrás do meu, fiquei tão surpreso e tão preso na imagem que o colega do meu lado lançou um olhar estranho, percebi o movimento dele, mas não fui eu quem respondeu a esse movimento e sim o alvo do meu olhar. Ele lançou um olhar debochado e apontou o dedo dizendo: “ele está imaginando que eu sou o amigo dele que morreu”. De fato, ele era idêntico em tudo, num primeiro momento a um amigo falecido faz algum tempo, mas depois que ele falou sua imagem alterou-se para o de algum outro conhecido (essa mudança não alterou muito a imagem, apenas o suficiente para que eu acreditasse que de fato não era ele). O colega do meu lado é um colega de trabalho e também colega em um curso de extensão da UFSC. Eu sei que estávamos no ônibus indo para uma atividade de campo do nosso curso do Lexparte. A conversa do ônibus não se desenrolou da melhor forma, pois, após a fala que pareceu um deboche do rapaz com aparência de meu amigo morto. Lembro de ter respondido: “de fato tu não é ele, mas já que são tão parecidos, podia ter sido tu a ter morrido”! Ele não gostou e ficou irado com a minha fala, o olhar de repreensão do meu colega do lado me fez pedir desculpas e estender a mão que foi prontamente recusada pelo rapaz (agora com a aparência definitivamente alterada para um colega provavelmente da minha primeira graduação em História). Minha preocupação mudou com a recusa dele e me dei conta que estávamos chegando ao local e fiquei inquieto ao não lembrar de ter realizado a tarefa que era para ser entregue nesse encontro. Isso me deixou muito incomodado e ansioso, perguntei ao colega do lado se ele havia realizado, ele respondeu que sim, não da forma que gostaria, mas realizou. Eu criei uma desculpa, embora, soubesse que havia procrastinado a realização e sustentei até para mim. Lembro que saímos do ônibus e eu esperava encontrar o professor e argumentar minhas desculpas pelo atraso. Estava escuro, a impressão é que chegamos no final da tarde e o local era uma fonte, dessas ornamentais no meio de uma praça. O professor estava sobre os degraus de frente para a fonte e cercado pelos alunos e alunas. Interessante que eu esperava ver o professor Fábio, mas estava vendo como professor, o ex-técnico do Grêmio, o Renato. Aquilo me causou certo espanto, mas não questionei que ele era o professor e fui conversar para protelar a entrega do trabalho, o que foi prontamente aceito.

Então eu abri meus olhos e despertei

O sonho dos planetas

Por Christian Rafael Soares

 Eu vi um sonho assim...

Eu estava em uma nave viajando por alguns planetas, começou a apitar uma lâmpada vermelha e piscar, a nave pousou em um prédio pedindo energia, eu vi uma coisa como uma slime e peguei, ela virou um fio que conectei na nave e liguei a energia por um computador, depois de mais ou menos uma hora ela carregou e eu entrei na nave e fui  para uns planetas alguns deles eram totalmente  de água, outro era terra rosa e a madeira de árvore era verde e as folhas laranja a água era  marron, eu pousei em um planeta que na volta era fumaça branca e por dentro era tudo branco,  tinha um planeta que a grama era laranja e a terra era verde e não tinha árvore nem água eu entrei na nave e comecei a ficar com sono e me sentei na cama da nave e dormi.

Então eu abri meus olhos e despertei.


Ora de quem é a carne, a carne é de frango

Por Eliziane Nogueira Soares 

Eu vi um sonho assim...

Estava em minha casa, minha vizinha estava com visitas, vejo uma pessoa carregando uma bacia com carne que pegou no freezer da garagem, penso que as carnes podem ser as que guardei lá, vou até a casa da vizinha e vejo uma panela de ferro com tampa em cima do fogão, penso que seja coxinha da asa que esta sendo preparada, pergunto de onde sãoestas carnes, ela responde calmamente chicken wings, (eu não entendo a tradução no momento do sonho).

Estou atravessando a rua em direção a casa de minha irmã, A. se aproxima de mim, e vem me abraçar, eu não a a abraço, ela quer falar da roupa que ela está vestindo, ela veste um casado de moleton branco, e diz para eu olhar seu canguru e que agora adotou este estilo. Entendo que ela quer me monstrar que está bem pelo sorriso no rosto e pela forma que está vestida, eu digo a ela que eu não sei nada disso, ela insiste em me abraçar eu a digo que não e sigo em direção ao portão da casa de minha irmã.

Então abri meus olhos e despertei.


Fuga Maldita

Por Glória Gean

Eu vi um sonho assim 

Estava com uma bruxa voando na garupa de uma vassoura. Quanto mais alto era o voo, mais sensação era boa. De repente entramos num shopping com bastante iluminação natural pelo fato do teto ser de vidro. Os seguranças começaram a correr atrás da gente. A vassoura foi diminuindo a velocidade, quase estava tocando no chão. Não tinha mais impulso pra subir, a bruxa  falava algumas palavras ininteligíveis e inclinava o corpo pra frente na tentativa de dar mais impulso para a vassoura alçar voo. Os seguranças já estavam se aproximando, quando a vassoura foi subindo aos poucos. Percorremos o shopping, voando sobre as cabeças das pessoas. Então me vi sozinha voando sobre a vassoura, olho para o teto para encontrar saída  e não acho.  Deparo-me com a bruxa que também buscava uma saída. Olhamos para trás e vimos vários seguranças correndo e gritando em nossa direção, imediatamente entramos no corredor estreito porém, voando mais baixo...


Então abrir os olhos e despertei

Eu sabia mas não via

 Por Jerusa Ataide Nalini 



Eu vi um sonho assim


Olhava pela porta de casa e via a vegetaçāo do cerrado se movimentando com o vento e dizia: “Esse vento está diferente!” Continuava olhando, observando a vegetação se movimentar… o movimento seguia o vento, balançava normalmente, respondendo a intensidade normal do vento, mas ainda assim eu continua olhando e com espanto dizia: “Esse vento está diferente!”


Então abri os meus olhos e desperte


Ritual Macabro

Por Glória Gean

Eu vi um sonho assim
Estou numa sala que possui uma luz alaranjada com um grupo de pessoas que estão em círculo, mas eu estou fora do círculo. As pessoas estavam muito próximas umas das outras e havia outro círculo menor dentro do grande. Um homem começou a decepar a orelha de um dos presentes. Ninguém faz nada, somente observa.Pergunto para uma pessoa  quem é aquele homem. Ele responde que o homem era um vendedor ambulante que vivia na Praça da Sé,  porém agora começou a degolar pessoas e cortar partes dos seus membros. Percorro o olhar pela sala, na janela entreaberta aparece o rosto do palhaço "It, A Coisa" sorrindo de forma maligna.

Então abrir os olhos e despertei

Inferno

 Por Glória Gean

Eu vi um sonho assim

Estava com minha irmã e meu cunhado numa sala de aula, com pessoas sentadas em suas carteiras enfileiradas . Eu explico sobre o extermínio de indígenas e peço que as pessoas se sensibilizem e entrem nessa luta. Meu cunhado coloca um cartaz que continha uma casa rodeada de arvores. Ele esclarece que o imóvel é  uma ONG que apoia a luta dos indígenas pela sobrevivência e pede que as pessoas façam suas contribuições para que a ONG continue apoiando essa causa.
Fomos. para o lado de fora da sala, onde havia um chão de terra batida. Fizemos uma roda enorme em volta de um amontoado de carteira de escola. O local onde estevamos era iluminado com uma grande fogueira. Índios se uniram ao nosso grupo e entraram na roda. Estamos de mãos dadas e íamos girando. Alguns indígenas saíram da roda e começaram a dançar freneticamente.
A roda girava cada vez mais, até que foi diminuindo o ritmo.. Meu cunhado era quem avisava  quando a roda deveria ir devagar ou depressa.
Então me vi fora da roda , estava com os braços cruzados sobre um muro baixo e observava a roda ao longe. De repente um homem indígena se aproxima e fica do meu lado. Ele estava vestido de camiseta, bermuda e tênis. Tinha os cabelos cumpridos e traços fortes, pertencia ao  grupo étnico Apaches.  Ele também fica observando a roda girando mais lenta. Diz baixinho: -"Pelo menos eles estão se divertindo".., O clarão da fogueira ilumina seu rosto, vejo seus olhos marejados.

Então abri os olhos e despertei

"Papis" foi pra roça e "mamis" pra Cuiabá

 Por Fabiana Louro


Eu vi um sonho assim

Sonhei que estava com meus amigos de Curitiba, Low, Laria e Rodrigo Osiris.
Eu chamo Low de "mamis", pois era um jeito carinhoso que nós nos tratamos, desde que nos conhecemos, devido a um jogo chamado Ragnarok, onde formamos uma "família virtual". Ela era a "mamis", o Lucas (seu esposo falecido) era o "papis" e o Ós (Rodrigo Osíris) era meu marido.

Eu sentia muita falta de ter o Lucas ali conosco, como nos velhos tempos, mas ainda, mas mesmo assim conversamos divertidamente em uma sala, Rodrigo estava muito agitado e ia de um lado para o outro, enquanto eu, Laria e Low ficamos no sofá conversando.

Low começou a contar que estava indo morar em Cuiabá e eu só fiz uma cara de "What????" "Como assim??" - Eu estava atônita, não conseguia nem falar, era impensável a Low morar em Cuiabá, devido ao clima da região. Low amava o frio e ela ama Curitiba, mesmo não sendo natural da cidade.

Passada a cara "de poema" que fiquei, resolvi falar: "Mamis, eu não acredito nisso" agora que decidi me inscrever nos mestrados da UFSC e da UFRGS e vou mudar para o Sul, você vai embora daqui?"

Então ela começou a dizer que era o melhor a ser feito, que ela estava recebendo uma ótima oportunidade e seria excelente para ela e para o Gabriel (seu filho) e estava decidido.

Eu olhei para o Rodrigo, que também me encarou como se perguntasse: "Você vem mesmo para cá?" 

Então eu abri meus olhos e despertei

Ps: Quando acordei, percebi que não tinha nenhum sentido achar que morar em SC ou RS seria a mesma coisa que estar perto de Curitiba, onde de fato eu já morei e até liguei para a Low para contar esse sonho. Ela me assegurou que jamais morará em Cuiabá. rs 

Festa estranha com eu esquisita

Por Daniela Corezola 

Eu vi um sonho assim...


estava num bar com estilo bem alternativo. Lá estavam colegas da época da faculdade. Eu era, visivelmente, fora do contexto. Certo momento duas mulheres se aproximaram para saber quem eu era. Eram mãe e filha. Disse que estava ali para conhecer pessoas e lugares diferentes. Só que não estávamos conversando em pé ou sentadas, era como se um delas estivesse sentada e eu meio deitada, parte do meu corpo numa cadeira, outra parte deitada no colo dela. Levantei pra ir ao banheiro, passei pelo bar e resolvi sair pra comer. Chovia intensamente, fiquei encharcada só em atravessar a rua. Fui numa 'lancheria' que vendia cachorro-quente. Tinha muita gente e havia ilhas de buffet para escolher o recheio do lanche, com aquelas opções que não tem aqui, tipo: purê de batatas! Um garçom mostrou uns 3 ou 4 lugares, até que escolhi um que era bem perto de uma das ilhas de buffet. Foi então que, ao limpar a mesa, ele sujou minha mochila branca, fiquei chateada.

E então abri os olhos e despertei

Sonho 1

Por Daniela Corezola 

Eu vi um sonho assim...

estou num carro, o Del Rey do meu avô. Dirigia na cidade... rapidamente o 'passeio' vira momento tenso, o freio do carro não funciona, não consigo controlar, a velocidade vai aumentando, o trânsito está intenso.

Então abri os olhos e despertei. 

ps. este sonho se repete a muitos anos!

A gestação do vazio

 Por Thais Ferrari 

Eu vi um sonho assim...

 Eu estava grávida de gêmeos, pronta para parir, em um país estrangeiro, mas todos falavam português brasil. O local que eu ia ter os bebês, era um pavilhão com um aspecto bem velho e mal cuidado, não havia nada, apenas uma maca, parecia um local abandonado, clandestino. Só quem poderia fazer meu parto era um casal de parteiros que assim como o local tinham um aspecto ruim, eles eram sujos, bem grosseiros. Quando eu entrei no quarto onde eu faria o parto, havia uma mulher que tinha acabado de dar a luz, saindo bem fragilizada, desgastada com o parto. Ela me olhou eu olhei para ela e entrei, deitei na maca, chegou um senhor de aproximadamente uns 65 anos, magro, cabelo mal cortado, todo de branco (que por sinal é um homem que eu já vi umas duas ou tres vezes na minha vida mas nunca conversei com ele). Ele disse que era médico e que iria me sedar, eu pedi pelo meu marido muitas vezes e disse que gostaria de fazer parto normal porque lá não tinha equipamento nenhum para cesária, no entanto eles disseram que meu marido estava vindo, então eu pedi pela minha mãe, eles disseram que ela estava lá fora, mas ela não podia entrar e nesse momento eu vejo ela lá fora, sentada sozinha em uma arquibancada. Eu falo que não quero ser sedada, grito, mas eles me seguram e aplicam a injeção, eu apago. Quando acordo, grito desesperadamente, cade meus bebes, e eles me dizem que meus filhos morreram, eu com cólera e desesperança, choro muito, grito, e imploro pedindo pelo meu marido. Eles me informam que meu marido estava sabendo de tudo, mas que ele não viria, então peço pela minha mãe, eles abrem a porta, ela está na porta, parada, em silêncio, eu a vejo 

E então abri meus olhos e despertei.

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

A seita (aceita)

 Por Fábio Dal Molin

Eu vi um sonho assim

Eu estou em uma espécie de fazenda onde há uma obra social. A diretora dessa obra é a morphonauta e estudante de psicologia da FURG Gabriela Korkiewicz.

A Gabi oferece como caridade papéis brancos com desenhos pintados com canetinha hidrocor.

Eu considero isso um charlatanismo e denuncio.

As pessoas assistidas pela obra reagem a minha denúncia em uma grande manifestação onde fazem oferendas a Gabi com pares de tênis

Então eu abri meus olhos e despertei

O velório

 Por Glória Gean

Eu vi um sonho assim

Estava numa sala escura com algumas velas acesas, minha mãe entrou e me avisou que no cômodo ao lado  tinha um caixão  com o corpo de uma pastora. Perguntou-me se eu queria vê-la. Respondi que não, tinha medo.
Pessoas de roupas e véus pretos rezavam em voz baixa, entravam e saiam do recinto. 
Olhei ao meu lado tinha outro caixão, Senti medo. Perguntei para minha mãe como estava minha irmã. Respondeu que ela havia pego COVID. De repente na minha frente vejo mais um caixão, só que era pequeno (caixão feito para criança) pensei que minha irmã poderia estar ali.

Então abri os olhos e despertei

Estágios de Floração

 Por Eliziane Nogueira Soares

Eu vi um sonho assim...

Estava caminhando entre muitos pés de maconha e avistei um homen próximo de mim que era responsável e fazia o cuidado dos pés e o acompanhamento da floração, vi uma flor rosa(uma flor linda, pequena e delicada, as petálas fechadas em formato de cachopa) dai falei nossa porque a flor rosa que espécie é essa, se a flor da maconha é verde e não é nem neste formato, esse homem me olhou de forma como um pedido para que eu observasse as outras flores, então fui olhando na mesma carreira e tinha flores  verdes com tons rosa  (em formato de flor de maconha), e o último estágio da flor ficava dentro de uma cachopa enrrugada, como um casulo, era uma obra de arte linda intocável.

Então eu fiquei encantada com os estágios da floração que eu pude perceber ali observando nos pés de maconha de mesma carreira, um cheiro delicioso pairava no ar . 

O homem responsável pela manutenção e cuidado daquelas plantas  veio até mim e perguntou se eu queria uma sacola para colher e que me daria as instruções de secagem até o consumo, eu olhei para ele, nada falei.

Eu pensei por que colher a tão linda flor para jogar no meio de uma seda, e porque as pessoas costumam colher flor para usar de adorno ou dar de presentes se as flores são tão mais lindas nas plantas?

Estou em um espaço (parecia uma área com sofá) e um amigo distante me convida para fumar  maconha(entendo que  ele colheu onde eu estava anteriormente) e me diz que é da boa, eu penso a planta é tão linda com a flor, pena ele não acompanhar o processo de floração que é tão lindo, e ele só deve fumar para tentar preencher algo que considere um vazio,  dou um beijo no rosto dele como demonstração de afeto e vou embora.

Então abri meus olhos e despertei.


A cilada

 Por Glória Gean


Eu vi um sonho assim

Estou dirigindo o carro do meu marido(Tucson), estaciono o carro em frente à padaria "Sol Nascente", saio do carro, entro no estabelecimento, quando eu retorno vejo um ladrão tentando arrancar a calota do pneu, tento convencê-lo   a deixá-la no lugar. Ele  lamenta muito o ocorrido e diz que passa por uma situação muito difícil. Vou embora do local,  Quando estou chegando em casa, vejo um coelho marrom claro, quase bege em frente à garagem. Tentou retirá-lo de lá, ele faz um movimento de ir embora, mas retorna, vou empurrando devagar e o carrego para longe. Ao retornar para a garagem vejo uma caçamba em frente da casa do vizinho. Olho dentro dela e vejo parte do painel e o parachoque quebrado do carro que eu estava dirigindo.


Então abrir os olhos e despertei

Andanças

Por Glória Gean

Eu vi um sonho assim 


Estou no campus da USP, entro numa sala e uma pessoa me pergunta porque eu escolhi o professor A. para ser meu orientador, respondi que já o conhecia do grupo de estudos. Saio da sala e vejo o professor chegando ofegante dizendo: "Você achou que ia se livrar de mim? Acho engraçado seu jeito e tenho vontade de rir. Entro na sala com ele e já tem 03 pessoas que também estão o aguardando para apresentar  projeto. Percebo que vai demorar, enquanto ele entrevista as pessoas vou dar volta pelo campus. Vou observando pessoas conversando dentro dos cortiços, casas com escadas  com limo,escorregadias, subo com medo de cair, quanto mais andava mais subia as escadas, resolvo voltar, desço com dificuldade mas  consigo ir para o térreo. Não tenho certeza se estou indo na direção certa, mas vou usando minha intuição. Vejo um grupo de rapazes bem animados, fazendo piadas. Eram o Gregório Duvivier, Fabio Porchat e Rafael Infante. Helio de la Pena observa  com seriedade o grupo de longe. Continuo  andando entro numa sala imensa, parecia um grande teatro, vejo uma mulher chinesa e muitas outras, vestidas de túnicas brancas, todas de pé cantando  com as mãos  levantadas e um homem com uma medalha pendurada no pescoço. Saio dali e continuo andando , aparece uma garota chamando os alunos  para irem prestigiar a inauguração de uma sala, diz que tem comida e bebida a vontade. Os alunos entram na sala, começam a beber e comer coxinha. Saio da sala e continuo caminhando. De repente avisto o professor, fico feliz por ter achado a sala. Ele diz que não poderá me atender, pois estava com diarréia, precisava descarregar e sai correndo. Novamente tenho vontade de rir.


Então abri os olhos e despertei

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

O hidroxi, as três van, e a cadeira sem o apoio lombar

 Por Eliziane Nogueira Soares

Eu vi um sonho assim...

Tinha saido da aula com o prof, na aula falamos de hidroxi....

Estavámos  descendo uma rua ladeirosa caminhavámos pela calçada descendo escadas  indo para uma casa com meus filhos( que não é a casa que moro),   carregando uma cadeira branca como aquelas de bar, mas a cadeira não tinha o apoio lombar  era só um cano branco  na vertical, eu carregava mais alguma coisa(cabo/guarda-chuva),  no final da ladeira tinha um arroio que determina o final da rua. O prof com o carro preto estava descendo a minha rua me falou alguma coisa sobre hidroxi me senti perseguida por ele, porque eu não queria falar daquele assunto da aula na frente de meus filhos.

Eu e meus filhos lembramos ter esquecido alguma coisa, acho que era a chave da casa.

Dentro da casa subo em uma cadeira para trocar alguma coisa acho que a lâmpada.

Estou no CAPS e a mulher que me atende diz não poder atender o meu solicitado e me diz que estou com infecção na garganta e mostra na minha carteirinha que consta uma imagem de minha infecção, e que estou devendo 30 reais e alguns centavos para o sindicato por isso não posso acessar estes serviços.

Estou em uma van no banco do/da motorista e tem 2 crianças no interior da van, um deles é meu filho, estamos a espera do motorista que demora, avisto uma van lotada com muitas crianças e alguns adultos onde 2 pessoas empurram a van que se atravessa no meio da rua e vai para a calçada desgovernada, penso que horror a van sem freio cheia de crianças no interior e me pergunto será que estes caras que ofereceram os serviços de lotação são tão orgulhosos a ponto de não dispensar as pessoas e mante-las neste risco,  uma das pessoas que esta dentro da van é um homen no banco da frente eu a conheço.

Estaciona uma van atrás da van em que estou, a van esta lotada de pessoas, o motorista corre com um  dos ocupantes da van dele no colo que se parecia inconsciente e põe no interior da van em que eu ocupo, eu grito ei tem criança ai, embalo a van em que eu estou para frente e depois embalo para trás voltando ao mesmo lugar, o motorista da van de trás me pergunta porque estou levando a van para frente eu digo que quero estacionar melhor, uma mulher loira abre a porta da van desgovernada no momento em que a van para, e desce ligeiramente. Eu cheguei a acreditar que a desocupação da van atrás de mim, era para levar os/as ocupantes da van desgovernada para o destino dela, os/as ocupantes da van pareciam estarem assutados.

Então eu abri meus olhos e despertei.

Sonho 1

Por Artur Tavares

Eu vi um sonho assim

Tudo começa em um saguão de entrada, relativamente estreito e o pé-direito é alto (uma característica comum a todos os ambientes). Me encontro numa mansão, algo parecido com os casarões europeus do século XVIII ou XIX, lembrando aqueles corredores com uma infinidade de portas levando a cômodos diferentes. Do lado direito há uma escadaria que leva ao segundo andar, com uma espécie de sacada, as paredes possuem um papel de parede vermelho vinho de estética barroca e são repletas de quadros com pinturas do mesmo estilo. O saguão não possui muita iluminação, então tudo é um pouco escuro e o clima está frio.


Chegando ao segundo andar, há dois caminhos, uma porta a esquerda seguindo a estética do saguão, ela parece ser menor do que uma porta convencional, tendo que me abaixar para atravessar. O outro caminho está a frente, é uma porta dupla que parecia ser branca, mais larga do que o normal e poderia ter 7 ou 8 metros de altura chegando até o teto. 

Por algum motivo, começo a correr pelo segundo andar levado por um sentimento de desespero e pânico. Saio de uma porta para entrar na outra, diversas vezes.

Ao entrar pela porta da branca, chama a atenção clarabóias com o formato do número zero (0) e essa forma é simétrica ao chão, pois no andar inferior é possível ver um jardim de inverno bastante denso, parecendo até uma floresta. O salão é vasto em seu comprimento e altura, porém não é tão largo. As são compostas de pilares que remetem aos templos gregos, são feitos de mármore e acompanham o padrão de três clarabóias e átrios do jardim de inverno abaixo. Vejo que do lado de fora o céu está nublado e posso ouvir o vento uivando suavemente.

Ao sair do salão branco e entrar pela porta pequena e vermelha, noto que o quarto segue o estilo barroco do saguão, entretanto de uma maneira mais extravagante. As paredes são do mesmo tom de vermelho mas possuem em alto relevo, adornos em rococó dourado. Imediatamente a esquerda há uma estátua de mármore branca, que nunca pude ver detalhes dela e tudo o que sabia sobre era o seu nome, que também não estava escrito em lugar algum. O nome da estátua era "O som de se cortar os pulsos" e vinha a mente toda a vez que passava por ela. 
A direita há uma grande mesa de jantar, feita de madeira escura e muito bem polida, que havia sido empurrada para a parede do lado da porta de entrada, tornando muito mais difícil algumas pessoas de se sentarem a mesa daquele lado.
A frente há uma grande vidraça que observa um salão; que deveria ser um segundo jardim de inverno, de proporções semelhantes ao átrio branco, porém num estado decrépito, parecendo um grande buraco de terra com algumas plantas e apenas uma clarabóia estreita e perpendicular ao comprimento da sala, se entendendo por toda a largura da sala, sendo a única fonte de luz do cômodo e com o mesmo céu nublado do lado de fora. Devido a iluminação insuficiente, o fundo do salão é totalmente escuro e um pouco assustador. 

Cada ambiente trazia um sentimento diferente, o átrio simétrico era calmo e repleto de vida. Diametralmente oposto está o salão decrépito. Acredito que o sentimento de desespero e pânico que me fazia correr freneticamente emanava daquela sala.

E então abri meus olhos e despertei.

Ypês

 Eu vi um sonho assim


Tinha uma entrada em uma aparente estufa, depois de tirar algum tipo de informação com alguém perto, eu entrei. As flores eram bonitas, pareciam bem cuidadas. Saindo pela porta que ficava do outro lado da estufa, me deparei com um vasto campo plano, recheado de árvores ypês enfileiradas de forma levemente desordenada, seu tamanho fugia do natural, arrisco dizer que algumas tinham o tamanho de prédios. Suas folhas de diversas cores cobriam o chão. Sentei em um banco de madeira (igual ao do parque próximo de onde eu morava) e olhei ao meu redor. Naquele momento, só pude sentir a tranquilidade, da ideia de que aquele momento iria durar pra sempre. Não teria depois, coisas pra fazer, pessoas com quem lidar ou qualquer coisa do tipo. Eram só eu e aquelas árvores, uma forte conexão com um lugar, que solicitava de mim apenas minha presença. Esse sonho já tem um bom tempo, tem ficado na minha cabeça até hoje, essa forte sensação de paz que aquele lugar me trouxe é algo inusitado pra alguém fortemente ansioso. 

E então eu abri os olhos e despertei.

Sonho com aquilo

Por Flávia Vieira 

Eu vi um sonho assim

Eu fui tomar banho e eu queria me masturbar de qualquer jeito, usando o "chuveirinho", igual eu fazia quando era criança. Mas eu sabia que todo mundo iria saber que eu tava me masturbando, então eu fui com a mão mesmo. Eu abaixei para ficar em cima da minha mão e poder sentar/se esfregar nela

Então eu abri meus olhos e despertei

Mais um desses sonhos com escola

 

Por Flávia Vieira

Eu vi um sonho assim


Sonhei que estava tendo aula na escola, no Heloisa e eu tinha que falar com o diretor, que era o ator que fez the mentalist. Marcamos às 19h, mas na hora de descer tava tendo coca cola na escola, ai paramos pra pegar e tinha cachorro quente, ai eu pedi para meus amigos ficarem. A Dayse estava lá, a Adriany e o namorado dela também e o Chase, meu cachorro. Sentamos pra comer e eu dava cachorro quente para o Chase também.

Então abri meus olhos e despertei.

O Indiozinho

                         Por Glória Gean


Eu vi um sonho assim

Estava num lugar ermo, a terra vermelha, tinha um morro, alguns homens conversando ao longe. Onde eu estava era plano. Vejo na minha frente um terreno enorme todo murado. Se aproxima um indiozinho, deveria ter 8, 9 anos.Começou a conversar comigo. Dizia que estava sentindo falta da aldeia, tinha muitos amigos, nadava todos os dias no rio, brincava, dançava, ia caçar, gostava de andar pela floresta com o sagui nos ombros. 
Eu perguntei-lhe o que fazia ali. Ele respondeu que o pai teve que vir para São Paulo, mas não gostava da cidade.
O indiozinho se despediu dizendo que iria ajudar o pai no lava-rápido. Antes dele sair, passou na nossa frente uma carroça enorme com várias crianças sentadas uma do lado da outra: tinha  criança parda, chinesa, síria, afegã...

Então abrir meus olhos e despertei....

Enxame

 Por Fábio Dal Molin

Eu vi um sonho assim

Estou na sala do meu apartamento com minha esposa e os gatos e começam a surgir abelhas e marimbondos. Um enxame. Na divisória da janela vejo uma colmeia se formar. Eu sinto medo, não posso me aproximar de abelhas, pois sou alérgico e uma picada pode me provocar um choque anafilatico. Meu gato Chico tenta pegar um marimbondo e eu fico paralisado. São muitos os insetos e não sei como vou espantá-los

Então eu abri meus olhos e despertei