segunda-feira, 5 de julho de 2021

Psicose

    

                                                                                          Por Flávia Haze

Eu vi um sonho assim

Eu estava em uma casa, mas era uma fazenda, tínhamos gincanas para fazer e animais para cuidar. E então ficamos sabendo que um garoto arremessou uma pedra em um pássaro e o matou, eu lembro do pânico que senti, fiquei muito mal pensando em um animalzinho tão pequeno e morto no chão, eu não o vi, mas imaginei. A guia dessa fazenda foi falar com o garoto, ele era gordo, baixo, cabelos castanhos e um topete. Ele começou a gritar com ela, a xingá-la de nomes horríveis e todo mundo sabia que ele era um psicopata.
Com medo fomos todos para um grande salão que tinha ali, sentei em um sofá com uma menina e sabia que o garoto viria atrás de mim para me matar. Então decidi atraí-lo para perto, fui em direção a ele, e ele chamava meu nome, mas agora ele era diferente, ainda era gordo, porém agora era louro e tinha um corte de cabelo "tijelinha". Consegui atrair ele para o sofá e a menina que estava comigo segurava ele enquanto eu batia nele, arranhava e ele tentava de segurar e eu chutava ele dizendo que ele teria que contar para todos que eu bati nele, então o rosto dele mudou novamente e virou o Draco Malfoy, então pedi mais ajuda para a menina que estava comigo, porque não tinha mais um corpo, era só uma cabeça ali.
A cena mudou e agora estávamos na minha sala, a menina ao meu lado virou meu falecido pai e meu irmão entrou perguntando o que eu estava fazendo com aquela cabeça, eu disse que era de um psicopata e ele disse: "vamos tacar fogo!", nisso a cabeça murchou e "vimos" o espírito do mal entrar em um cachorro que estava na nossa esquerda. Minha mãe estava de pé de saia ao lado do cachorro e ele estava olhando, eu gritei para ela sair dali porque aquele cachorro era um psicopata e ela se assustou. Também tinha um macaco do lado dela e eu não sabia se era ele ou o cachorro que estavam possuídos e eu comecei a ficar DESESPERADA porque eu sabia que seria difícil de matar, porque não dá para matar espíritos. Meu pai tinha dado a ideia de que se matássemos a cabeça, talvez tudo morresse também... 


Então eu abri meus olhos e despertei

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