sexta-feira, 19 de junho de 2020

Realidade ou ficção? Sonho!


                                                                         Por Simone de Paula

Eu vi um sonho assim...

Eu estava numa viagem com um grupo, parecia algum país estrangeiro. Lembro de lugares que misturam areia e construções, demolições. Andávamos pelas ruas. Parecia Egito ou Israel, lugares que estive recentemente. Minha Irmã estava comigo no sonho. Era confuso, não me sentia bem naquele lugar, parecia que estava muito desorganizado, sem muitos planos. Tivemos um tempo livre e então estávamos no Rio de Janeiro, na beira da praia, o mar ao longe, era parte do passeio. Estávamos eu, minha irmã Cris e parece que minha sobrinha Giulia nesse momento. Eu tinha preocupação em cuidar dela. Ela queria sorvete e a Cristiane também e fomos num quiosque comprar. Eu estava o tempo todo cuidando do entorno, com medo de algo. Eu já estava pedindo o sorvete quando lembrei que eu nem gosto de sorvete e desisti do pedido. Dali, me vejo em outro lugar, num quarto de hotel. Um hotel antigo, de pedras, madeira e carpete. Era o grupo de novo ali. Todos pareciam felizes, mas eu sabia que na parede do meu quarto havia um revestimento que ocultava uma parede cheia de dinheiro. Havia uma espécie de conspiração acontecendo sob nossas vistas. Dois caras da viagem eram bandidos que queriam pegar aquele dinheiro, que pelo que eu entendia tinha sido escondido por dois guias da nossa excursão. Eu realmente tinha medo e queria que aquela estadia acabasse logo para irmos embora. Eu estava no quarto, meio escuro e procurava roupas para me trocar e ir para o refeitório jantar. Era noitinha. Eu não sabia o que vestir, pressentia que alguém estava do lado externo, em alguma montanha, com armas apontadas para aquele quarto, para explodir a parede e pegar o dinheiro. Mas, noto que os guias do hotel, para driblarem os bandidos, recortam um pedaço da parece e substituem por vidro, assim, era impossível explodirem. Vou para o refeitório, todos felizes comendo. Vejo um doce, uma massa de pão recheada com macarons. Eu não tinha vontade de comer aquilo e pensava, deve ser bom, é bem diferente isso, mas não quero. Eu estava muito preocupada e apreensiva e intuía uma arma apontada para nós, lembro de ver o laser vermelho da pontaria. No meio daquele jantar, sem saber como tudo aquilo ia acabar.
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Então eu abri meus olhos e despertei

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